Propriedades do
ginkgo biloba
Os princípios ativos
do ginkgo biloba demonstraram ter excelentes propriedades para a memória, ao
estimular a circulação e potenciar a capacidade mental. Saiba para que outras
coisas é bom o ginkgo biloba e em que casos está terminantemente
contraindicado.
As propriedades do
ginkgo biloba para lutar contra o envelhecimento cerebral são muito divulgadas.
Os princípios ativos do ginkgo biloba agem favorecendo a circulação e
estimulando a atividade mental, razão pela qual está especialmente indicado em
pacientes com doenças degenerativas do sistema nervoso central.
Por esse motivo, se
analisam os benefícios do ginkgo biloba, para o tratamento natural de doenças
como o mal de Alzheimer. No entanto, em doses excessivas, o ginkgo biloba pode
ter contraindicações e efeitos secundários indesejáveis.
Regula a circulação
sanguínea. Outra propriedade medicinal do ginkgo biloba se deve a que seus
componentes têm efeitos antioxidantes, mas também anti-inflamatórios e estimulantes,
que beneficiam em vários transtornos relacionados com a circulação sanguínea.
Entre eles se destaca a insuficiência circulatória, o diabetes, a insuficiência
venosa, a artrose, a artrite e as cãibras musculares.
Os suplementos de
ginkgo biloba em cápsulas ou comprimidos com frequência se comercializam em
fórmulas combinadas com outros estimulantes mentais como o ginseng. Estas
apresentações potenciam os efeitos das duas plantas, a favor da atividade
cerebral.
Você também pode
encontrá-lo em folhas para preparar infusões, inclusive se você quiser, pode
cultivar seu próprio ginkgo biloba em casa. Leve em conta que esta árvore
milenar é tão resistente, que você não terá inconvenientes, na hora do seu
consumo.
Cabe esclarecer que
devido à possibilidade de que o ginkgo biloba interaja com outros medicamentos,
antes de consumi-lo, é conveniente que você consulte seu médico.
De fato, o ginkgo
biloba tem contraindicações e efeitos secundários adversos, que fazem que seu
uso não seja recomendável em determinadas circunstâncias. Isto é especialmente
certo durante a gravidez e o aleitamento, já que contém substâncias que
poderiam afetar o normal desenvolvimento do feto e ser tóxicas para o bebê
lactente
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